Atividade 4.8

Relato de experiência com projeto usando tecnologias no currículo, no Portal do Professor, em Interação e Colaboração, fórum do Prof. José Manuel Moran:

"Como utilizar as tecnologias simples, gratuitas e interessantes na escola"

Sou da cidade de Volta Redonda, Rio de janeiro. Estou fazendo o curso da Proinfo “Aprendendo com as TIC’s” e graças a ele tenho me interessado muito no uso das tecnologias na escola de um modo geral. Na fase em que nos encontramos no curso, elaborei uma aula com a utilização do vídeo (You Tube) e do computador, através de um programa específico o “HagaQuê”, o uso dessas tecnologias trouxeram dinamização e motivação para a aula sobre: histórias em quadrinhos com o tema “o lixo urbano e o meio ambiente”; tornando-a atraente e desafiadora, principalmente no uso do software HagaQuê, uma vez que a maioria dos alunos ainda não conhecia. As tecnologias empregadas integraram-se perfeitamente ao currículo, facilitou a elaboração das histórias em quadrinhos criadas pelos alunos e propiciou a colaboração entre eles no uso software. Foi uma troca de experiências muito valiosa. Cada dia mais fico encantada com as possibilidades do uso das tecnologias e é gratificante constatar o retorno disso através da empolgação e participação dos alunos.

Atividade 4.7

“Conceito de Currículo e o processo de integração de Tecnologias ao Currículo”

O currículo pode ser pensado como processo, como historicidade, como movimento, como produção participada. Embora possamos projetar o seu fim, não podemos saber antecipadamente se ele será alcançado. O currículo é percurso de busca que deve ser sempre questionado e reavaliado. Para que e para quem serve mesmo esse currículo?

O currículo está diretamente ligado ao projeto político pedagógico da escola, a sua cultura, sua identidade que por sua vez envolve as intenções do educador, seu conhecimento a respeito dos conteúdos que pretende desenvolver, seus objetivos pedagógicos, o entendimento da realidade na qual atua, considerando as necessidades e expectativas de seus alunos, a estrutura escolar, entre outras coisas.

O currículo deve ser proposto a partir de um plano de trabalho em que sejam identificados os conhecimentos, competências e habilidades dos alunos.

Isso pode ser identificado através dos registros digitais de suas produções e diálogos com os colegas, professores e das informações que trazem. Esses registros dão indícios da maneira de pensar, das expectativas, necessidades e potencial de aprender dos alunos que auxiliam a atuação do professor para que estabeleça um currículo que faça parte do universo de significados dos alunos.

As tecnologias contribuem na construção de uma via colaborativa, possibilitando a criação de uma rede eficaz de comunicação entre as escolas e com outros espaços extra-escolares, abrindo-as ao exterior. Assim, professores e alunos podem, não só, desenvolver interações satisfatórias entre si, mas também, cada escola e ou cada um de seus membros, estabelecer relações plurais e colaborativas com outras escolas, com colegas, com peritos ou instituições diversas.

“Qualquer tecnologia de comunicação só por si não é mediadora da aprendizagem”. (Jonassen – 1992)

As TIC devem aparecer devidamente relacionadas com os demais elementos do projeto curricular (filosofia, fundamentação, finalidades, objetivos, conteúdos, avaliação) de forma a adquirirem sentido e propósito educativo.

As TIC, ao acelerar de forma vertiginosa a velocidade de processamento de informação e do saber disponível, exigem que os educadores/ professores possuam uma cultura tecnológica e de renovação pedagógica de forma a estarem capacitados para extrair o máximo potencial curricular das TIC.

Ao desenvolver projetos no âmbito do currículo, devemos ter em mente que a pedagogia de projetos favorece a interdisciplinaridade estabelecendo elos entre as diferentes áreas do conhecimento numa situação contextualizada da aprendizagem. Isso não significa abandonar as disciplinas, mas integrá-las no desenvolvimento das investigações, tendo como único objetivo o do conhecimento em construção. Mas, o fato é que nem todos os conteúdos curriculares previstos para serem estudados numa determinada série/ nível de escolaridade são possíveis de serem abordados no contexto do projeto. Assim, existem momentos em que outras estratégias pedagógicas precisam ser colocadas em ação para que os alunos possam aprender determinados conceitos.

Atividade 4.6

"Plano de aula reelaborado"

O plano de aula foi reelaborado no acréscimo ao número de aulas, que antes era previsto três aulas, e agora passamos para quatro. Permite dessa forma a socialização pela turma dos trabalhos realizados. A socialização dos trabalhos é uma fase muito importante uma vez que contribui para o desenvolvimento oral e postural dos alunos na exposição de suas realizações e idéias.

Atividade 4.5

"Projetos de trabalho em sala de aula com a integração de tecnologias ao currículo"

Autora(a): Nanci Gomes da Silva Horta

Tema da Proposta: Desenvolvimento da leitura, interpretação de imagens e despertamento da consciência ambiental.

Público Alvo: Alunos da 2ª série do Ensino Médio.

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

Desenvolver nos alunos a reflexão, criatividade, senso crítico, interpretação das leituras de imagens e exercício da cidadania. Compreender as diferenças entre Cartum, Charge e histórias em Quadrinhos. Aprender a elaborar uma História em Quadrinhos.

Duração das Atividades: Três aulas de 50 minutos.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

Não é necessário conhecimento prévio.

Estratégias e recursos da aula:

Aula 01: Apresentar aos alunos as diferentes formas de transmissão de uma mensagem, enfatizando a importância da compreensão e interpretação das imagens. Lembrar que os significados das imagens podem variar de acordo com o conhecimento, a cultura e a vivência de quem faz a leitura e que desde o tempo das cavernas o homem utiliza as imagens e desenhos para se comunicar até os dias de hoje, passando pelos vários períodos da humanidade classificados pela história como: Pré-história, Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea. Em cada período as imagens possuem significados onde o homem registra sua história, conceitos, sentimentos e idéias. Ao apresentar o vídeo “Bolinha de papel”, abrir discussões sobre o papel de cada um na preservação do meio ambiente como forma de despertar a consciência ambiental em cada aluno.

Vídeos:

“Do papiro à tela do computador” – parte I e II

Mostra o universo dos livros e dos textos, a história da escrita, o surgimento do alfabeto e a história do livro. http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=50432

“Da imagem ao verbo”

Fala do uso do Gibi na sala de aula, a análise da linguagem verbal e não verbal e ensina como fazer história em quadrinho. http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=50516

“Bolinha de Papel”

O vídeo dá visão sobre a dimensão do desperdício de papel feito pelos alunos nas escolas e, busca resgatar neles a consciência, através do esclarecimento com informações, que uma folha descartada é um grande prejuízo financeiro e ambiental para todos nós.

http://www.youtubecom/watch?v=rhPK4VbKfow

Aula 02: Manuseio de revistas e jornais para a constatação através da observação das diferenças entre Cartum, Charge e Histórias em Quadrinhos. Em seguida é dada a explicação dos componentes de uma história em quadrinhos: Texto ou enredo; personagens; vinhetas; letreiros; balões; onomatopéias; recursos gráficos e orientação na construção do personagem através do desenho pedagógico.

Revistas e jornais: Utilização de revistas e jornais como fonte de pesquisa para a percepção das diferenças entre Charge, Cartum e História em quadrinhos e fonte de pesquisa na elaboração de criação de uma história em quadrinhos.

Atividade: Criação pelos alunos de uma história em quadrinhos.

Tema sugerido: o lixo urbano e a preservação do meio ambiente.

Aula 03: Os alunos são levados ao laboratório de informática para que refaçam agora as suas histórias em quadrinhos, com a utilização do computador, através do software “HagáQuê”, sob a orientação da professora e do orientador tecnológico da escola.

Mídias e Tecnologias a serem utilizadas:

Textos, Revistas, Jornais, Vídeos, Datashow, Computadores, Programa Hagaquê, Internet.

Dinâmica da Atividade:

Elaboração da criação de uma História em quadrinhos pelos alunos formando duplas.

Critérios de Avaliação:

• Contribuição: nas observações sobre as diferenças dos elementos trabalhados e a participação na atividade de criação.
• Qualidade: na articulação das idéias e na apresentação do trabalho.

Créditos:

Essa atividade foi baseada no trabalho da professora Juliana Gomes de Souza Dias, disponível no site do MEC, portal do professor, sugestão de aula. Assunto: Histórias em Quadrinhos.

Referências do Material Pesquisado:

• Artes – Pranchas de Linguagem Visual, Valdemar Vello, Mônica Colucci e Paula Ariane (Editora Scipione)
• Arte-Linguagem Visual, Bruna Renata Cantele e Ângela Cantele Leonardi (Editora IBEP).
• A Arte de Fazer Arte, Denise Akel Haddad e Dulce Gonçalves Morbin (Editora Saraiva).
• http://www.youtube.com

Atividade 4.4

"Ativ_4_Integração"

Concluímos, que o uso de TICs pressupõe o que é básico no trabalho do professor: o uso de planejamento.

Diante do relato de nossas experiências, observamos que não há grandes dificuldades em integrar o currículo com as TICs.

Os obstáculos acontecem diante da falta de planejamento, ou seja, basta o professor estabelecer seus objetivos, registrar os passos que irá seguir com os seus alunos.

Por isso, é possível que com pouco recurso, aconteçam aulas ricas, interessantes, dinâmicas e proveitosas. Basta que:

1. o professor conheça as possibilidades tecnológicas;

2. estabeleça seus objetivos, conteúdo curricular;

3. conheça seus alunos (interesses, motivações)

4. goste de desafios e seja receptivo a mudanças possíveis durante o processo.

Equipe Integração: Adriana, Diná, Maria Letícia e Nanci.

Atividade 4.3

"Socializando experiência com projeto"

Trabalhar com projetos implica em trazer para a sala de aula novas formas de ensinar e aprender. Os alunos aprendem à medida que fazem. A realização do projeto requer uma postura de valorização do trabalho em grupo que desenvolve vínculos de solidariedade, respeito e cuidado com a contribuição de cada um para o todo, num sentido de igualdade, onde todos podemos aprender com todos.
Na minha experiência com projeto tenho observado que os alunos desenvolvem o espírito de colaboração, disciplina, senso crítico, maturidade para as tomadas de decisões, iniciativa, criatividade. Com isso há o desenvolvimento no aluno da auto-estima ao perceber que é capaz de vencer desafios.
Cabe ao professor criar situações de aprendizagem que norteiem e vinculem o conteúdo do projeto ao currículo de sua disciplina. Ao trabalhar com projeto temos a liberdade de acrescentar ou retirar o que precisa, para melhor atender ao currículo de nossa disciplina e de facilitar a realização do projeto pelos alunos.
Os alunos que estão muitas vezes mais conectados as novas tecnologias do que nós professores, sempre acabam usando-as de maneira que até nos surpreendem, e isso torna o trabalho do projeto mais enriquecedor, dinâmico e prazeroso.

Atividade 3.9

Projeto: Uma parada musical, viajando na história.

Planejamento e Execução.

Projeto ExecuçãO

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Atividade 3.7

Execução da Atividade Planejada

Observamos um grande interesse dos alunos não só no desenvolvimento da atividade, como na sua apresentação que foi realizada com entusiasmo e alegria, embora no início das apresentações tenham demonstrado alguma timidez.

Conseguiram dividir as tarefas dentro do grupo. Utilizaram o conteúdo da Língua Portuguesa com adequação e associaram o momento político vivido no tempo da ditadura, ao comportamento da atual classe política no país.

Analisaram fatos sociais atuais que podem e devem ser denunciados. Compuseram rimas na confecção das músicas.

As dificuldades observadas foram com relação ao pouco tempo para a realização da atividade, no estabelecimento das rimas, e na elaboração dos slides por uma das equipes que não tiveram acesso a um computador que funcionasse de maneira satisfatória.

Novos talentos foram descobertos na arte de compor e cantar músicas. O mais surpreendente foi à integração dos trabalhos com a tecnologia na apresentação das atividades por determinadas equipes como:a montagem de slides e de vídeo para a apresentação de suas músicas.

Houve colaboração entre os alunos. Todos que participaram do desenvolvimento da atividade, conseguiram atingir os objetivos. Somente duas equipes não realizaram ou não apresentaram a atividade.

Temas desenvolvidos pelos alunos em suas músicas:

Grupo 1= Samba no escuro: O povo lutando por seus direitos.

Grupo 2= Sobreviver: A dificuldade das pessoas na obtenção de um emprego devido à falta de qualificação profissional.

Grupo 3= Feriu meu coração: A banalização da família e a agressão a mulher.

Grupo 4= Recitarei o decreto: Apesar dos políticos só elaborarem leis que os favoreçam, ainda assim, somos felizes e continuamos a lutar por dias melhores.

Grupo 5 =Quero conquistar: Refere-se ao primeiro emprego dos jovens.

Atividade 3.6

Planejando uma atividade usando mídias digitais.

Objetivo:

Incentivar os jovens a desenvolverem seus talentos de criação textual através da música.

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

• Utilizar-se da linguagem como meio de expressão, informação e comunicação.
• Reconhecer o uso adequado das Figuras de Linguagem em um texto.
• Conhecer e compreender o contexto político na época da criação do Colégio Estadual Rio Grande dom Norte (1969) e as conseqüências na Cultura Brasileira, integrando-se às comemorações dos 40 anos de criação da escola.
• Refletir sobre questões da sociedade atual que deveriam ser denunciadas, diante de seus valores e princípios éticos.
• Compor música com utilização da Linguagem Figurada.
• Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola.

Público Alvo:

Alunos da 2ª série do Ensino Médio.

Desenvolvimento:

O trabalho deverá ser desenvolvido em equipes de quatro a seis alunos, no máximo.

• Exposição aos alunos que estamos sempre expostos a situações e fatos que registramos diariamente e que poderiam ser denunciados visando o exercício da cidadania e a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
• Exibição do vídeo: Ditadura – AI-5 e seus efeitos culturais.
• Pesquisa na Internet, através de sites orientados pela professora, de letras de músicas compostas por artistas, na vigência do AI-5, que usavam a estratégia de metáforas para burlar a censura.
• Identificação nas letras dessas músicas quanto às estratégias usadas para denunciar a existência do regime militar e suas ações, registrando trechos e submetendo-os à apreciação da professora de Língua Portuguesa para que seja avaliada a competência adquirida.
• Criação de letras de músicas em qualquer estilo musical, que denuncie aspectos do nosso tempo (político, social, ambiental, esportivo, musical, etc.), usando os recursos da linguagem figurada, mantendo o respeito à dignidade humana, sem promover apelo sexual.
• Apresentação da produção musical para a Comissão de Censura através de e-mail’s.
• A Comissão de Censura será formada por um aluno de cada equipe de criação musical e deverá considerar, além dos critérios explicitados acima, o cumprimento das regras ortográficas e de produção textual.
• Após a apreciação das composições pela Comissão de Censura, esta deverá eleger a equipe que melhor soube fazer a(s) denúncia(s) sem ser de forma explícita.
• Serão publicados no Blog da escola os áudios e as letras criadas pelos alunos.

Pré-Requisitos:

Leitura interpretativa, criatividade, produção textual com conhecimento do uso da Figuras de Linguagem, especificamente, a Metáfora. Domínio básico de microinformática (editor de textos e correio eletrônico).

Recursos a serem utilizados:

Vídeo, computadores, Internet, áudio, editor de textos, celular, máquina fotográfica digital.

Avaliação:

Será feita durante toda a realização da atividade, acompanhando o desempenho, o envolvimento, o interesse e a participação. A composição das músicas serão avaliadas, obedecendo aos critérios estabelecidos, bem como a qualidade da apresentação do trabalho musical.

Professoras:

Adriana

Diná

Maria Letícia

Nanci Gomes

Período de realização das etapas da Atividade:

De 13/10 a 27/10/09.

Atividade 3.5

"Apresentação Hipertextual"

Proposta de atividade, esboço inicial.

Projeto-Esboço Inicial

Atividade 3.3

“Produtos e Objetos do Portal do Professor”

Vídeo: Arte e Matemática – Simetria.

Episódio do programa Arte & Matemática, da TV Escola. Apresenta a relação entre arte e matemática através do conceito de simetria.

Esse vídeo mostra a relação da Arte e da Matemática e sobretudo, apresenta a simetria (e a quebra de simetria) usada nas obras de três grandes artistas brasileiros: Vicente do Rego, Rubem Valentin e Milton Dacosta.

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=20794

Áudio:Do vandalismo à arte.

Relembrar a chegada do homem à lua. Incentivar os jovens a desenvolver seus talentos através da arte ao invés da pichação de patrimônio público.

O áudio é interessante porque tem o depoimento do artista Anderson dos Santos, conhecido como Foker, famoso grafiteiro na Ceilândia, uma cidade do Distrito Federal, que faz parte do DFS LU BREAK, que entre outras coisas, o grupo usa o grafite para ensinar cidadania para a garotada da comunidade.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=1493

Áudio: A ordem no caos - Parte 1.

Exibir a interdisciplinaridade referente aos temas de ordem, caos e desenvolvimento de padrões.

Esse áudio além de explicar o que seja fogo fato, aborda a questão de ser feliz e a relaciona com a escolha da profissão. Fazendo-nos observar que sendo esse momento tão importante na vida dos jovens, que devemos assisti-los e orientá-los para que façam uma boa escolha, uma vez que a felicidade está em trabalharmos em algo que nos dê prazer, satisfação de estar fazendo.

Escolha da profissão (14:30 até 19:20)

Felicidade (21:20 até 27:20)

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/18303/a_ordem_no_caos_parte1.wmv

"Produtos do Toutube"

Vídeo: Van Gogh Kurosawa dreams art Scorsese.

O vídeo exibe algumas obras de Van Gogh tendo ao fundo a música que foi composta e inspirada na vida e obra do artista. É emocionante porque através da letra da música compreendemos melhor seus quadros e sua vida.

URL: http://www.youtube.com/watch?v=nkvLq0TYiwI

Vídeo: Superação

O vídeo é interessante porque resgata, a quem o assiste, a auto estima ao perceber que pessoas com verdadeiras dificuldades, as superaram com valentia e graciosidade fazendo aquilo que gostam. Trata-se de um casal de bailarinos com deficiência física que fazem uma apresentação de dança clássica.

URL: http://www.youtube.com/watch?v=sk_rmAyI0L0

Atividade 2.7

O registro digital da experiência.

Os alunos se envolveram de maneira interessada e participativa, conseguiram compreender o foco e a proposta da atividade.

A apresentação da atividade ficou clara para os alunos que conseguiram acessar às informações disponíveis na Internet através dos links, dominar o conteúdo adquirido, produzindo textos, respondendo às questões, oralmente e por escrito, criando desenhos no estilo do Grafite.

As dúvidas encontradas foram no uso de “Tux Paint” pela primeira vez por parte de alguns alunos e na hora de fazer as postagens respondendo as questões solicitadas.

Descobriram que o “Tux Paint” possui mais recursos que o “Paint” da Microsoft.

As duplas colaboraram entre si e umas com as outras, ensinando e tirando eventuais dúvidas.

Os objetivos foram atingidos pela maioria, tanto pela turma 401 quanto pela turma 1001, embora alguns alunos não tenham conseguido ilustrar conforme o texto, mas sim, de acordo com o tema em si. Alguns alunos da turma 401 não entenderam que deveriam discorrer sobre o tema da aula e da visita às imagens encontradas nos muros da escola. Pensaram que suas redações deveriam resumir as informações obtidas no site visitado, Portal VR, (cartão postal).

As aprendizagens ocorreram a partir do próprio tema que era desconhecido pela maioria (somente um aluno afirmou já conhecer o tema), e na utilização de programas para criação de trabalhos com imagens.

A condução da atividade pelo professor permitiu que o ritmo fosse dado pelos alunos.

Os equipamentos funcionaram bem, em parte. A conexão ficou muito lenta onde havia um servidor atendendo a cinco terminais com somente uma CPU, assim como o acesso às tarefas solicitadas pelos alunos nos aplicativos.

Quanto aos programas funcionaram adequadamente.

A turma como um todo recebeu muito bem a proposto da atividade. Todos se envolveram e participaram não só pelo assunto em si, mas também por estar usando o laboratório de informática para a realização do aprendizado e das atividades propostas.

Se houvesse mais tempo os alunos do ensino médio poderiam ter criado individualmente seus desenhos e a produção de textos dos alunos do ensino fundamental poderia ter sido melhor direcionada por parte da professora.

Os alunos já dispunham de todos os pré-requisitos necessários ao desenvolvimento da atividade e ficamos satisfeitas. Percebemos que a utilização de recursos tecnológicos (som, vídeos, imagens) e a observação “in loco” dos assuntos abordados nas aulas, tornaram-nas mais motivadoras.

Constatamos ainda que esta atividade pode ser adaptada para qualquer série, disciplina e diferentes contextos. Esta atividade envolveu conhecimentos de várias áreas: Arte, Língua Portuguesa, Geografia, História. Se houvesse maior disponibilidade de tempo, poderia ser enriquecida com outras atividades que envolvessem as áreas de Geografia e História, bem como a participação de mais outras áreas do conhecimento.

A partir de agora, uma das professoras envolvidas, passará a utilizar mais vezes, o Laboratório de Informática Educativa; os alunos do Curso Normal poderão incluir em sua prática pedagógica o uso de tecnologias, uma vez que foi mostrado e debatido sobre como fazer.

Não houve tempo, mas seria possível criar uma ficha de acompanhamento da atividade que pudesse ser preenchida pelos alunos, ainda durante a atividade e que refletisse o seu processo ao longo dela, que abordados pelos alunos trariam uma grande contribuição para que os objetivos de cada tópico ficassem ainda mais claros.

Atividade 2.6

Execução da Atividade Planejada
Para a visualização da execução da atividade planejada vejam o Blog: Arte e Tecnologia na Escola.

Atividade 2.5

Planejando uma atividade com hiepertexto ou Internet.

Objetivo:
Incentivar os jovens a desenvolver seus talentos através da arte ao invés da pichação de patrimônio público.

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

• A arte como forma de comunicação e expressão.
• Como o homem altera e registra suas passagens pelo mundo.
• A arte do grafite ao longo da História da Arte.
• Quem são os artistas, porque fazem e onde fazem.
• As diferenças e semelhanças das pinturas rupestres, pichação e grafite.
• Reflexão sobre a utilização dos espaços urbanos de maneira consciente, responsável, alegre e criativa.

Público Alvo:
Alunos do Ensino Médio e Ensino Fundamental.

Desenvolvimento:

• O trabalho deverá ser desenvolvido em duplas.

Ensino Médio:

• Através de um Hipertexto, acessarão e navegarão na Internet através dos links.(verão um vídeo sobre pichação: “Graffiti Pichação Brasil”, um sobre grafite com entrevista de um grafiteiro: “Do Vandalismo à Arte”, e imagens: da arte rupestre, de produtos do Boticário que fazem referências ao grafite e dos grafiteiros Otávio e Gustavo – “Os Gêmeos”.
• Discussão em seguida sobre o assunto: Grafite é arte? Pichação é grafite ou é arte? Quem picha muros e outros espaços da sociedade é artista ou pichador? O homem da caverna era artista ou pichador?
• Proposta de registro através de fotos de espaços grafitados na comunidade local. Se possível entrevistar algum “artista de rua” (Quem são? Por que fazem? Onde fazem? Permissões: existem, é respeitado?)
• Proposta de produção pelos alunos de grafites utilizando o tuxpaint ou Paint da Microsoft, a partir do texto elaborado pelos alunos (do Ensino Fundamental), sob o tema: “Minha cidade: Volta Redonda”.

Ensino Fundamental:

• Aula no L.I.E. com o tema “As Obras de Arte em Volta Redonda”: através do site oficial da Prefeitura, os alunos visualizarão imagens de locais e obras de Arte de Volta Redonda, conhecendo o conceito de Arte, Obras de Arte, o que valoriza e o que não valoriza a estética de uma cidade.
• Exposição dos trabalhos realizados para a comunidade escolar.

Pré-Requisitos:
Leitura interpretativa, criatividade, produção textual, grafismo.

Recursos a serem utilizados:
Computadores, Hipertexto, Internet, máquina fotográfica digital, vídeos, áudios, produção de textos, “arte do grafite” no Tux Paint ou Paint da Microsoft.

Avaliação:
Será feita durante toda a realização da atividade, acompanhando o desempenho, o envolvimento, o interesse e a participação nos debates. Será avaliada também a qualidade da apresentação e articulação dos dados pesquisados.

Professoras:
Luciene Braune Guerra
Maria Letícia Oliveira Ferreira Nunes
Nanci Gomes da Silva Horta
Regiane

Período de realização das etapas da Atividade:
De 17/06 a 03/07/09

Atividade 2.4 - Portfólio

Portfólio Nanci

Quem sou eu

O que eu escrevi e pesquisei sobre hipertextos.

Uma apresentação sobre vídeos.

Atividade 2.2 B

O que é hipertexto segundo você e outros autores.

A HTML é baseada no conceito de Hipertexto. Hipertexto são conjuntos de elementos - que muitos chamam de nós – ligados por conexões. Estes elementos podem ser palavras, imagens, vídeos, áudio, documentos, etc.Estes elementos conectados formam uma grande rede de informação. Eles não estão conectados linearmente, como se fosse um texto de um livro, por exemplo, que um assunto é ligado ao outro seguidamente. A conexão feita em um hipertexto é algo imprevisto.O hipertexto permite a comunicação de dados, organizando conhecimentos e guardando informações relacionadas.
http://www.blogger.com/www.tableless.com.br/sobre-hipertextos

O hipertexto é a técnica que eleva o texto a algo além do que ele se apresenta.
Por sua aplicação é de se supor que teríamos alcançado algo “maior” que o próprio
texto.
O texto, por sua vez, é a forma escrita de um discurso. E este, a forma dada pela linguagem ao pensar.
www.facom.ufjf.br/lumina/Lumina16-17-JoaoCardoso

Tecnicamente, um hipertexto é uma rede composta de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens ou partes de imagens, seqüências sonoras, referência a documentos complexos que podem ser eles mesmos hipertextos. Os nós não estão ligados linearmente, como em uma corda ou como nos elos de uma corrente mas cada um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de modo reticular. Juntamente ... e comunicação (Lévy, 1993, p. 33).
“Contornos Arquitetônicos” - Maria Helena Pereira Dias
http://www.blogger.com/www.unicamp.br/~hans/mh/arquitet.html


Definição - Nanci
Hipertexto é um texto permeado de links, que são atalhos que nos levam a outras informações que complementam e se relacionam com o texto que estamos lendo ou pesquisando.

Atividade 2.2

Navegando em hipertexto sobre hipertexto.

Navegando na página da Wikipédia em busca de informações sobre hipertexto, observei que é uma maneira bem prática, simples e fácil de se fazer uma pesquisa através de um hipertexto.
Aprendi que o hipertexto permite a comunicação de dados, organizando e guardando informações relacionadas. Mas há necessidade de que tenhamos disciplina e concentração naquilo que estamos fazendo, para não nos perdermos na leitura dos diversos atalhos que estamos consultando.
Percebi que já utilizava esses recursos de complementação de pesquisa recorrendo ao significado de uma palavra ou conceito, só que de forma diferente, através de dicionários, outros livros que pudessem esclarecer alguma coisa, que na pesquisa que estava fazendo, não tinha ficado claro.
A navegação por hipertexto deixou mais simples e rápida essas consultas que fazíamos anteriormente, antes do surgimento do hipertexto na Internet.
Sendo o hipertexto, um texto cheio de links, que são atalhos, caminhos que nos levam rapidamente a localizar conteúdos sobre assuntos específicos, acaba nos dando também a oportunidade de conhecermos coisas, além do que inicialmente estávamos querendo saber e que procurávamos.

Através do hipertexto a oportunidade de aprendizado se amplia muito mais, cada vez que clicamos em um novo link.